Sem jeito, sem vida, sem rumo.
A porta de cada dia,
de toda hora,
de todo instante.
A porta que vê vários rostos,
todos que passam, vêem e vão.
Porta, torta, morta!
Sempre porta,
estática,
parada,
aberta,
cerrada.
Sempre será a porta,
uma porta,
aquela porta.
(Kássia Gomes)
10/09/09
A porta de cada dia,
de toda hora,
de todo instante.
A porta que vê vários rostos,
todos que passam, vêem e vão.
Porta, torta, morta!
Sempre porta,
estática,
parada,
aberta,
cerrada.
Sempre será a porta,
uma porta,
aquela porta.
(Kássia Gomes)
10/09/09
Publicado no Recanto das Letras em 25/09/2009
Código do texto: T1830894
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