Passamos mais uma vez
naquela viela mal iluminada,
no meio do nada daquela cidade.
Longe, perto,
distante, constante,
do que já se foi naquela noite.
Uma vez passamos ali,
aqui, acolá,
na viela a direita,
a direita da noite.
Noite sempre tediosa,
nesta constante passada na viela,
ali ao meio do nada da grande
cidade fria.
Grande imensidão de rostos
gélidos e indiferentes.
Friamente dispostos pela rua
naquelas tristes noites,
noites vazias e frias.
A direita da noite do nada.
24/03/2010
naquela viela mal iluminada,
no meio do nada daquela cidade.
Longe, perto,
distante, constante,
do que já se foi naquela noite.
Uma vez passamos ali,
aqui, acolá,
na viela a direita,
a direita da noite.
Noite sempre tediosa,
nesta constante passada na viela,
ali ao meio do nada da grande
cidade fria.
Grande imensidão de rostos
gélidos e indiferentes.
Friamente dispostos pela rua
naquelas tristes noites,
noites vazias e frias.
A direita da noite do nada.
24/03/2010
Kássia Gomes
Publicado no Recanto das Letras em 24/03/2010
Código do texto: T2156258
Código do texto: T2156258
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