Tic...tac, tic...tac.
Passa hora, passa relógio,
passa gélida madrugada
pelos meus olhos dormentes
e acesos pela loucura.
Tic...tac, tic...tac.
Desce a noite, cai o dia,
mais uma vez durmo
e não durmo por conta
da loucura.
Tic...tac, tic...tac.
Batidinha ridícula deste relógio,
que por causa da loucura,
o confundo a cada madrugada
que passo acordada pela loucura.
Tac, Tec, Tic, Toc...
O relógio por causa de tanta loucura,
ficou louco também.
Aposentou-se desta profissão
repetidamente chata.
E na madrugada surge o sombrio
silêncio amigo.
(26/08/2010)
Passa hora, passa relógio,
passa gélida madrugada
pelos meus olhos dormentes
e acesos pela loucura.
Tic...tac, tic...tac.
Desce a noite, cai o dia,
mais uma vez durmo
e não durmo por conta
da loucura.
Tic...tac, tic...tac.
Batidinha ridícula deste relógio,
que por causa da loucura,
o confundo a cada madrugada
que passo acordada pela loucura.
Tac, Tec, Tic, Toc...
O relógio por causa de tanta loucura,
ficou louco também.
Aposentou-se desta profissão
repetidamente chata.
E na madrugada surge o sombrio
silêncio amigo.
(26/08/2010)
Kássia Gomes
Publicado no Recanto das Letras em 30/08/2010
Código do texto: T2468048
Código do texto: T2468048
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